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... deitei-me no chão de pedrinhas que doem na pele e mesmo assim tive vertigens.
Se eu pudesse
viver sempre junto ao mar, dentro do mar e sair do mar a tremer de frio e o sol para aquecer.
E a toalha rosa sem areia para me enxugar os olhos carregados de água.
Isto é que deve ser poesia. Caraca!
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